Dicas de Refrigeração do Técnico refrigeração Marcos oliveira 71 98190-5887 

  Destaques

Mau cheiro em refrigeradores

Quando são tomados os devidos cuidados, não deverá ocorrer mau cheiro ou odores fortes no interior do refrigerador.

O básico é que todos os alimentos devem ser conservados em recipientes fechados, especialmente os que emitem odores fortes, como também os que absorvem cheiro facilmente

Periodicamente o interior do refrigerador deve ser lavado com água morna e bicabornato de sódio (1 litro de água morna para uma colher de chá de bicarbonato de sódio). Quando o refrigerador tiver de permanecer um bom período de tempo desligado, remova todos os alimentos do seu interior, lave-o internamente e deixe a porta aberta. Não agindo dessa maneira é quase certo que surgirão maus cheiros.

Tente localizar a origem do mau cheiro, quando possível. As vezes o odor pode penetrar no isolamento do gabinete, que os absorve, exalando posteriormente mau cheiro. O gabinete deve, por isso, ser completamente lavado e arejado. Quando o isolamento já tiver absorvido o mau cheiro, deve ser retirado e em seguida arejado ou mesmo aquecido a no máximo 65oC., de modo a não danificar o isolamento ou partes plásticas. Um secador de cabelo, sem ficar muito próximo ao gabinete é muito bom para isso.

 Técnico refrigeração Marcos oliveira 71 98190-5887 


Sifão nas tubulações do split

Para garantir um funcionamento adequado do split sem ter problemas de falta de retorno de óleo ao compressor, é recomendado a instalação de sifão na linha de sucção nos 2 casos abaixo:

  1. Quando o evaporador está acima ou no mesmo nível do condensador, deverá ser instalado um sifão em forma de U invertido na linha de sucção junto a saída do evaporador, afim de evitar "golpes" de refrigerante líquido no compressor, o que poderá ocasionar a quebra das paletas do compressor.
  2. Em casos em que o condensador esteja acima do evaporador, deverá ser instalado um sifão na linha de sucção a cada 03 metros de desnível, afim de garantir o retorno do óleo lubrificante ao compressor;

Ar condicionado pode afetar sua saúde- falta de limpeza nos dutos pode provocar doenças graves

Fonte: Tribuna do Brasil, Ed Alves, 04/03/2010 - adaptado
As altas temperaturas registradas no verão tornam a utilização do ar condicionado quase uma necessidade em ambientes fechados. No entanto, muitos não sabem que a falta de higienização nos equipamentos podem tornar o ar refrescante em um transmissor de graves problemas de saúde.
A falta de limpeza nas tubulações do ar condicionado pode provocar uma série de doenças alérgicas, como a renite, sinusite, tosse crônica e, até mesmo, a pneumonia. "Pessoas que convivem com o ar condicionado nos locais de trabalho estão vulneráveis a essas patologias graças a contaminação das tubulações dos equipamentos por fungos e bactérias, pela falta de limpeza", conta Carlos Viega, pneumologista do Núcleo de Pneumologia e Medicina do Sono.
Nas tubulações de ar muito antigas, onde a limpeza não é feita com freqüência, podem-se encontrar animais em decomposição como insetos, morcegos, ratos e pombos.
Segundo Viega, a limpeza nas tubulações do ar condicionado deve ser feita a cada seis meses, no entanto 90% dos edifícios não seguem a determinação. "A falta de limpeza nas tubulações de ar, principalmente de prédios e edifícios causam a colonização de bactérias. As pessoas respiram o ar contaminado, aquelas que já sofrem com alergias o quadro se agrava e as que não têm passam a contrair a doença", explica o médico.
Contudo, a limpeza do ar condicionado também deve ser feita nas residências. Quem dispõe desse conforto em casa, também precisa tomar precauções. "É preciso seguir as orientações estabelecidas, cada tipo de equipamento orienta com que freqüência é necessário realizar a limpeza", afirma Viega.
Uma das bactérias mais perigosas encontradas nas tubulações de ar é a legionella, causadora de infecções agudas e pneumonia, que levam à morte. Como exemplo, o médico cita o caso do ex-ministro das comunicações, Sérgio Motta que morreu em 1998, após ser vítima da bactéria. "O ministro já sofria com uma doença crônica pulmonar quando contraiu a bactéria, a doença piorou e o levou a morte", lembra.
A partir da morte do ministro, o Ministério da Saúde criou a portaria 3523/98que esclarece normas para a higienização mensal dos aparelhos de ar. A limpeza deve ser realizada por um produto biodegradável notificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
No entanto, para o pneumologista Carlos Veiga, o ar condicionado deveria ser evitado em qualquer hipótese, mesmo nos períodos quentes. "Qualquer ar condicionado provoca doenças, mesmo os mais limpos, por causa do ar seco e gelado", explica. "As pessoas ficam em um ambiente fechado em contato com uma temperatura de 24° e depois vão para a rua com temperatura de 35°, o que leva ao choque térmico provocando o diagnostico alérgico.
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